segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Eu escrevo para não deixar a memória morrer. Posso até morrer fisicamente, mas se a memória de tudo o que sou não se mantiver viva, aí sim terei morrido por completo. Uma pessoa sem memória não existe. Quando penso no dom da vida, tenho certeza que o mais importante é viver. Quando penso, porém, na eternidade, fundamental é existir.
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